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Confira 4 dicas valiosas para quitar as dívidas e sair do vermelho

Cerca de quatro em cada cinco lares brasileiros (79,3%) têm dívidas, de acordo com dados da CNC (Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo). Para ajudar as famílias nessa situação, Reinaldo Domingos, presidente da ABEFIN (Associação Brasileira de Profissionais de Educação Financeira), listou quatro passos para sair das dívidas. Confira!

1- Liste as dívidas

Colocar na ponta do lápis todas as dívidas que possui e separar as que correspondem a serviços e produtos de necessidade básica, que não podem ser cortados (como água, energia elétrica, gás e aluguel) e as que têm juros mais altos (como cartão de crédito e cheque especial), considerando essas prioritárias para o pagamento.

Antes de sair se enrolando para pagar, faça um diagnóstico financeiro, para saber como pode diminuir as despesas mensais e fazer sobrar dinheiro para pagar as dívidas em atraso.

2 – Anote seus gastos

Durante 30 dias, liste todos os gastos que tiver, separados por tipo de despesa. Isso inclui gastos “pequenos”, que podem até ser considerados menos importantes, como gorjetas e guloseimas, pois no fim do período será possível compreender de que forma, efetivamente, seu dinheiro está sendo usado.

Feito isso, reflita sobre os hábitos e comportamentos que o levaram a chegar a essa situação, assim saberá o que deve mudar e quais gastos poderá reduzir ou eliminar.

3 – Fuja de compras por impulso

Antes de realizar qualquer compra, questione se realmente precisa do bem, quais são os benefícios que ele vai trazer e qual é a necessidade real da compra.

Ao responder às questões, terá uma grande surpresa sobre a quantidade de coisas adquiridas apenas por impulsividade ou movidas por outro sentimento, como carência, baixa autoestima ou influência de terceiros.

4 – Tenha cautela

Trocar uma dívida pela outra nem sempre é a melhor opção. É claro que o crédito consignado, por exemplo, oferece juros baixos em comparação aos de cartão de crédito, cheque especial e financiamento, já que o pagamento é retido diretamente do salário.

Justamente por isso, é preciso cautela, já que, para quem já está com dificuldade em administrar as finanças, ter sua renda habitual reduzida pode desencadear novos endividamentos e problemas ainda maiores, e virar uma bola de neve. As informações são do R7.

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