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O instituto Olga Kos lançou a primeira métrica acreditada pelo INMETRO que averigua o “S” do ESG

Por: Regina Ramalho

A Coletiva de Imprensa Aconteceu no  DIA INTERNACIONAL DA ACREDITAÇÃO. antes desse dia só era possível medir o “E” (de ambiental), o “G” (de governança) que compõe a sigla ESG. Mas o “S” (de Social), não era possível de ser mensurado.  Este fato observado pelo IOK (Instituto Olga Kos) incentivou   seus pesquisadores a realização de um trabalho de 10 anos.  Que foi acreditado pelo instituto do INMETRO.

Na abertura da coletiva o presidente do IOK “Wolf Kos”, conta que quando começou a trabalhar com inclusão, influenciado por sua formação o “Engenheiro” percebeu a necessidade de elaborar indicadores que medisse o antes e depois para saber qual era de fato a melhora dos beneficiários; antes e depois de participarem das oficinas ministradas pela instituição. Essas informações publicadas em livros e outros registros posteriores deu o início ao que permitiu a acreditação e parceria com o INMETRO.

Hoje a IOK é a única instituição que tem acesso direto ao Cadastro Único para Programas Sociais.

Entre os jornalistas, entidades, lideranças e influenciadores presentes na coletiva de imprensa, a jornalista Regina Ramalho presidente do comitê de Inclusão e Diversidade da ABEFIN (Associação Brasileira de Educadores Financeiros), lembrou que um dos principais desafios será a educação e aproveitou para perguntar de que modo entre todos outros setores econômicos o Selo pode provocar que as escolas e universidades sejam mais inclusivas.

O professor e pesquisador Roberto Gimeniz, revelou uma pesquisa recente do Protótipo Regional de Inclusão que concluiu a grande exclusão das pessoas com deficiência intelectual do mercado de trabalho. Pois muitas vezes elas vão às escolas, até frequentam o ensino médio e as vezes até a universidade, mas no mercado de trabalho elas não tem emprego. Então o IOK necessita trabalhar de uma forma articulada, além disso o instituto fez análises prévias do 1º, 2º e 3º setor para ajudar na Educação.

Outra pesquisadora a mestre em inclusão Natália Monlaco ressaltou a parceria com a Associação Nacional das Universidades Particulares que está se preparando cada vez mais para receber, inclusive na concessão de bolsas e convida os Stakeholders da Educação para avançarem juntos “pois ninguém faz nada sozinho”. A pesquisadora informou que já estão participando de Fóruns de Educação.

A partir de 5 variáveis (Arquitetônica, Atitudinal, Comunicacional, Metodológica e Programática) , 20 indicadores e 37 requisitos é possível avaliar se está existindo ou não exclusão por parte de empresas do 1º, 2º ou 3º setor. Como também os respectivos impactos na qualidade dos ambientes organizacionais para integração das diferenças. Sejam elas por gênero, idade, deficiência, etnia, religião, nacionalidade ou qualquer outro fator de inclusão.

Para receber o Selo de Inclusão Olga Kos a entidade poderá galgar  alguns níveis (Potencial Inclusivo Latente, Potencial Inclusivo Emergente, Orientação Inclusiva e Plenamente Inclusiva.

As certificadoras podem acreditar-se para oferecer o serviço às organizações interessadas em dar visibilidade ao nível de inclusão e receber o Selo. Para isto, basta que acessem o portal: https://orquestra.inmetro.gov.br/inmetrobcweb/

Outras informações sobre o Instituto Olga Kos

https://institutoolgakos.org.br/

ABEFIN https://abefin.org.br/

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