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Educação financeira nas escolas é crescente – entenda os impactos para a comunidade

A demanda por programas estruturados de educação financeira nas escolas tem crescido significativamente. Um tema que por anos enfrentou resistência nas salas de aula hoje se revela mais do que uma opção, tornando-se uma necessidade essencial. Um exemplo disso é a DSOP Educação Financeira, que recentemente divulgou um aumento de 56,53% no número de alunos impactados para 2024 em comparação a 2023, especificamente em escolas privadas, consolidando sua posição de destaque no cenário educacional nacional.

Além do crescimento significativo nas escolas privadas, a empresa já impacta centenas de milhares de alunos em escolas públicas. Esse aumento reflete não apenas o compromisso contínuo da DSOP em fornecer educação financeira de alta qualidade, mas também a evolução de seus materiais educacionais. No decorrer do ano atual, a empresa atingiu 45.393 alunos em escolas privadas.

Outro ponto de destaque é que neste ano os programas adquiridos estão muito mais estruturados e atualizados para as novas gerações, com maior variedade de soluções em educação financeira sendo adaptável aos diferentes currículos escolares, o que refletiu em um aumento do faturamento de 308%.

Importância da educação financeira


Em um mundo onde o acesso à informação é amplo, mas nem sempre abrange temas essenciais, a educação financeira emerge como uma necessidade premente, especialmente entre crianças e jovens. Reconhecendo isso, cada vez mais escolas estão incorporando a educação financeira em suas grades curriculares, compreendendo que seu impacto vai muito além de simples operações matemáticas e planilhas.

Entender que a educação financeira é um processo comportamental é fundamental. Não se trata apenas de saber calcular juros ou fazer um orçamento, mas sim de desenvolver hábitos saudáveis em relação ao dinheiro. É compreender que ele é um meio para alcançar objetivos e sonhos, não um fim em si mesmo. Essa mudança de mentalidade é vital para uma vida financeira equilibrada e para evitar o endividamento desnecessário.

Uma das grandes vantagens de introduzir a educação financeira nas escolas é o seu alcance abrangente. Alunos, famílias, professores e a comunidade em geral são beneficiados. Os alunos têm acesso a materiais didáticos e atividades interativas, enquanto os educadores recebem capacitação pedagógica para transmitir o conhecimento de forma eficaz. Isso não apenas enriquece a experiência educacional, mas também impacta positivamente a vida cotidiana de todos os envolvidos.

A família desempenha um papel crucial no desenvolvimento financeiro das crianças, e as aulas de educação financeira nas escolas fortalecem essa parceria. Os pais são envolvidos, aprendem junto com os filhos e acabam adotando novos comportamentos financeiros em casa. Isso não só melhora a gestão financeira familiar, mas também promove uma cultura de responsabilidade e planejamento financeiro na sociedade em geral.

Motivos para inserir educação financeira nas escolas


– Desenvolvimento social e econômico: Uma sociedade financeiramente educada contribui para o crescimento e desenvolvimento sustentável.

– Poupança e realização de sonhos: Aprender a poupar é essencial para transformar sonhos em realidade, um aspecto muitas vezes negligenciado na educação tradicional.

– Integração com disciplinas formais: A educação financeira não é um conhecimento isolado, mas dialoga diretamente com outras disciplinas, enriquecendo o aprendizado dos alunos.

– Benefícios institucionais: Escolas que oferecem educação financeira se destacam e podem até mesmo reduzir a inadimplência ao estender o conhecimento aos pais.

Em suma, a educação financeira nas escolas não é apenas uma disciplina adicional, mas sim um investimento no futuro financeiro e social das gerações vindouras. Ao cultivar uma mentalidade de responsabilidade e planejamento desde cedo, estamos construindo um mundo mais resiliente e próspero para todos.

Programa da DSOP inova


A DSOP oferece atualmente soluções completas em educação financeira, que engloba uma variedade de produtos e recursos educacionais, tais como programas didáticos (português e inglês), obras literárias (português e inglês), streaming de conteúdo (DFlix), ambiente virtual de aprendizagem com gamificação e brinquedos educacionais (Loppi Toy). Para 2024, a empresa direcionou seus investimentos para a digitalização da educação financeira e o aprimoramento de seus produtos físicos.

Gisele Michelin, Gerente Educacional, destaca a qualidade das soluções oferecidas e a capacidade da empresa de abranger tanto o ambiente virtual quanto o real como fatores determinantes para esse sucesso. Michelin afirma: “A DSOP se destaca por seu material educacional adaptado às exigências governamentais e projetado para envolver todos os stakeholders, incluindo alunos, pais, professores, funcionários escolares e a comunidade em geral.”

O programa educacional adota uma abordagem comportamental, reconhecendo que a formação integral de um indivíduo envolve todas as áreas de sua vida. Introduzindo um novo conceito que enfoca a realização de sonhos como estímulo para adquirir hábitos financeiros saudáveis, a DSOP está empenhada em moldar o futuro financeiro das próximas gerações.

Desde 2020, a educação financeira recebeu o apoio do Conselho Nacional de Educação e do Ministério da Educação, que incluíram a Educação Financeira como disciplina essencial na Base Nacional Comum Curricular (BNCC) em todo o país. Além disso, a importância da Educação Financeira para o consumo consciente foi reconhecida pela ONU e UNESCO, destacando sua relevância para o desenvolvimento humano.

Os objetivos da DSOP incluem ensinar desde cedo sobre o uso consciente do dinheiro, contribuir para criar gerações financeiramente independentes e incentivar a conquista da sustentabilidade financeira e a realização de sonhos.

Reinaldo Domingos, presidente da DSOP Educação Financeira, ressalta: “Educação Financeira é uma ciência humana que busca a autonomia financeira, fundamentada por uma metodologia baseada no comportamento. Nosso objetivo é construir um modelo mental que promova a sustentabilidade, crie hábitos saudáveis e proporcione o equilíbrio entre o ser, o fazer, o ter e o manter, com escolhas conscientes para a realização de sonhos e necessidades.”

A empresa está comprometida em expandir ainda mais suas atividades em 2024. Michelin conclui: “Temos como meta disseminar ainda mais a educação financeira nas escolas como pilar essencial de transformação dos indivíduos. Pois acreditamos que esse seja o caminho para a construção de um país mais sustentável, com pessoas emocionalmente saudáveis, educadas financeiramente e com melhores perspectivas para o futuro.”

Fonte: AL1

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