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Feirão Serasa Limpa Nome tem 267 empresas participantes; veja como participar

O Feirão Serasa Limpa Nome 2022, que começou na última terça-feira (1º), possibilita ao consumidor negociar suas dívidas negativadas ou atrasadas com 267 empresas. Entre as companhias parceiras estão bancos, securitizadoras, empresas de telefonia, varejistas e universidades, entre outras. (leia mais abaixo)

Os descontos, definidos pelas próprias empresas, podem chegar a 99% do valor da dívida. O evento oferece alternativas para renegociar as dívidas em casa e, segundo a Serasa, em operações que podem durar até três minutos. Algumas parceiras aceitam Pix como forma de pagamento, facilitando o processo, inclusive, em acordos parcelados. (leia mais abaixo)

Após o pagamento, a empresa que recebeu o valor deve solicitar a exclusão daquela dívida na base da Serasa em até cinco dias úteis. O evento vai até o dia 5 de dezembro. (leia mais abaixo)

Para negociar as dívidas, é possível utilizar o site da Serasa e o site específico do Limpa Nome, além do aplicativo Serasa. O acordo ainda pode ser fechado por ligação, pela Central de Atendimento, nos números 0800 591 1222 e 3003 6300, ou pelo WhatsApp, com mensagem enviada para (11) 99575 2096. É preciso informar o CPF do devedor e preencher um breve cadastro. (leia mais abaixo)

O consumidor também pode visitar uma agência dos Correios para realizar a consulta das ofertas, mediante o pagamento de uma taxa de R$ 3,60. Nesse caso, é preciso levar o CPF e um documento oficial com foto. (leia mais abaixo)

‘Sempre costumo dizer que ter dívidas não é um problema, e muitos me questionam, mas a verdade é que o maior problema é não conseguir arcar com esse compromisso, que é justamente o que acontece atualmente com milhões de brasileiros. É preciso mudar o comportamento em relação ao uso do dinheiro para construir uma vida mais sustentável financeiramente, tratar o problema na raiz, e evitar, assim, entrar num ciclo de endividamento’, orienta Reinaldo Domingos, presidente da Abefin (leia mais abaixo)

Cerca de quatro em cada cinco lares brasileiros (79,3%) têm dívidas, de acordo com dados da CNC (Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo). Para ajudar as famílias nessa situação, Reinaldo Domingos, presidente da Abefin (Associação Brasileira de Profissionais de Educação Financeira), listou sete passos para sair das dívidas. (leia mais abaixo)

Confira as dicas abaixo

1- Liste as dívidas

Colocar na ponta do lápis todas as dívidas que possui, e separar as que correspondem a serviços e produtos de necessidade básica, que não podem ser cortados (como água, energia elétrica, gás e aluguel) e as que têm juros mais altos (como cartão de crédito e cheque especial), considerando essas prioritárias para o pagamento (leia mais abaixo)

Antes de sair se enrolando para pagar, faça um diagnóstico financeiro, para saber como pode diminuir as despesas mensais e fazer sobrar dinheiro para pagar as dívidas em atraso (leia mais abaixo)

2 – Anote seus gastos

Liste, durante 30 dias, todos os gastos que tiver, separados por tipo de despesa. Isso inclui gastos ‘pequenos’, que podem até ser considerados menos importantes, como gorjetas e guloseimas, pois no fim do período será possível compreender de que forma, efetivamente, seu dinheiro está sendo usado. (leia mais abaixo)

Feito isso, reflita sobre os hábitos e comportamentos que o levaram a chegar a essa situação, assim saberá o que deve mudar e quais gastos poderá reduzir ou eliminar (leia mais abaixo)

3 – Atenção ao negociar

Tenha em mente que só se deve negociar uma dívida quando se tem condições de fazer isso, pois um passo precipitado pode piorar a situação. Portanto, só procure um credor quando já souber quanto terá disponível mensalmente para pagar e, então, poder negociar (leia mais abaixo)

4 – Tenha cautela

Trocar uma dívida pela outra nem sempre é a melhor opção. É claro que o crédito consignado, por exemplo, oferece juros baixos em comparação aos de cartão de crédito, cheque especial e financiamento, já que o pagamento é retido diretamente do salário. (leia mais abaixo)

Justamente por isso, é preciso cautela, já que, para quem já está com dificuldade em administrar as finanças, ter sua renda habitual reduzida pode desencadear novos endividamentos e problemas ainda maiores, e virar uma bola de neve (leia mais abaixo)

5 – Fuja de compras por impulso

Para não agravar a situação, antes de realizar qualquer compra, questione se realmente precisa do bem, quais são os benefícios que ele vai trazer e qual é a necessidade real da compra. (leia mais abaixo)

Ao responder às questões, terá uma grande surpresa sobre a quantidade de coisas adquiridas apenas por impulsividade ou movidas por outro sentimento, como carência, baixa autoestima ou influência de terceiros (leia mais abaixo)

6 – Estabeleça sonhos

Em momentos de crise financeira, que são passageiros, é importante resgatar sonhos, objetivos que realmente importam e que farão a pessoa ter ainda mais motivos para ‘dar a volta por cima’. (leia mais abaixo)

É preciso relacionar no mínimo três sonhos: um de curto prazo (a ser realizado em até um ano), um de médio prazo (entre um e dez anos) e outro de longo prazo (acima de dez anos), e um deles deve ser o de sair das dívidas (leia mais abaixo)

7 – Invista

Com os números do diagnóstico financeiro em mãos, é possível conhecer a sua força de poupança após os cortes para realizar o sonho de sair das dívidas sem que tenha que fazer outra dívida. (leia mais abaixo)

Mês após mês, é preciso aplicar esse dinheiro em um investimento que seja coerente ao tipo de objetivo (prazo) e ao perfil do investidor. Caso tenha dificuldade para investir, é válido consultar um especialista (leia mais abaixo)

‘Sempre costumo dizer que ter dívidas não é um problema, e muitos me questionam, mas a verdade é que o maior problema é não conseguir arcar com esse compromisso, que é justamente o que acontece atualmente com milhões de brasileiros. É preciso mudar o comportamento em relação ao uso do dinheiro para construir uma vida mais sustentável financeiramente, tratar o problema na raiz, e evitar, assim, entrar num ciclo de endividamento’, orienta Reinaldo Domingos, presidente da Abefin (leia mais abaixo)

Cerca de quatro em cada cinco lares brasileiros (79,3%) têm dívidas, de acordo com dados da CNC (Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo). Para ajudar as famílias nessa situação, Reinaldo Domingos, presidente da Abefin (Associação Brasileira de Profissionais de Educação Financeira), listou sete passos para sair das dívidas.

Fonte: Campos 24 Horas

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