A Autora, aluna do Curso de Pós-Graduação “lato sensu”- do Curso EDUCAÇÃO FINANCEIRA COM NEUROCIÊNCIA PARA DOCENTES -(METODOLOGIA DSOP), da UNOESTE/SP, pretendeu neste artigo, aliar aos conhecimentos teóricos auferidos durante o referido curso, uma dimensão prática, com um estudo, embora preliminar, sobre os subsídios que teriam os conhecimentos em educação financeira, mesmo básicos, que as pessoas comuns, de qualquer idade, classe social, ou situação financeira, poderiam se valer no enfrentamento de suas dificuldades. No uso do dinheiro, seja remuneração, renda ou de outra fonte. Constata-se, cotidianamente, situações de insolvência de débitos, de empréstimos pessoais tomados sem a devida análise das condições financeiras do tomador; o uso excessivo do cartão de crédito e a dificuldade de quitar suas parcelas mensais, o que ao crescimento avassalador de uma dívida, ao final, impagável, em face dos juros cumulativos que se acumula com as constantes repactuações, que levam, ao final, a uma insolvência e perda de bens, negativação de nome junto às instituições competentes-SPC e SERASA. Limitações e bloqueios de créditos e novas ações de financiamento e crédito, dentre outras consequências. A Autora usou uma metodologia bibliográfica junto   autores que tratam do tema, buscando extrair um conhecimento teórico básico, mas que possam ajudar na compreensão do assunto e na utilidade de referências e ferramentas que possam subsidiar as pessoas comuns lidar com essa situação e dela poder sair, sem maiores perdas ou minimização de prejuízos. A Autora faz uma abordagem inicial da situação brasileira quanto ao uso do dinheiro, ressaltando aspectos atuais de seu mau uso, discute aspectos de educação e educação financeira e aponta saída teórica e prática no uso de conhecimentos mínimos ou básicos de educação financeira, como uma ferramenta para se valer nesses tempos tão angustiantes como o atual no Brasil, com a pandemia do Coronavírus (COVID-19).